Guilherme Arantes em Um Dia, Um Adeus
Quanto tempo...? Não importa! A resposta está nos sons da valsa que parecem ter dançado por toda uma vida, os passos sincronizados, sem terem se cruzado uma só vez. Sem ensaio...
E, por não poderem ser farsa, eram vida. Cheios dela! Apaixonados por melodias, cores e texturas que nunca haviam provado. Sabiam que era o caminho, sem trilhá-lo uma só vez. Sabiam o curso do rio e a direção do pôr do sol, ainda que tivessem sido tão cegos por toda aquela infinidade de tempo.
Não querem mais seguir sozinhos, ou de olhos fechados. O mundo é mais quando são só um. Ela não sabe mais andar, se não for de mãos dadas. Ele não quer mais o calor da lareira, prefere o corpo da menina ao seu lado. E já não sabem mais deixar um ao outro.
E eu não posso viver, se não for com você.
Fê
*perdida*
5 comentários:
"E, por não poderem ser farsa, eram vida." isso me arrebatou!
brilhante!
bjs
Fê, perdida?
Acho que não...
Encontrada em outro alguém...
Frases lindas, ritmo perfeito... Eu sonho a valsa...
Quando crescer, quero ser igual á Fê... rs...
Beijos!
E um lindo dia!
=D
Adoro a sutileza das tuas palavras....sentimentalismo a flor da pele enquanto traduz o que eu gostaria de dizer...
Espero que tenha uma ótima semana.
Mil beijos..
Té +
DSAG
Adoro a sutileza das tuas palavras....sentimentalismo a flor da pele enquanto traduz o que eu gostaria de dizer...
Espero que tenha uma ótima semana.
Mil beijos..
Té +
DSAG
Adoro a sutileza das tuas palavras....sentimentalismo a flor da pele enquanto traduz o que eu gostaria de dizer...
Espero que tenha uma ótima semana.
Mil beijos..
Té +
DSAG
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